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5 de janeiro de 2012


Olá Pessoal! estamos começando a voltar ^^
Bem estarei colocando aqui pra vocês uma nova história escrita pelo nosso amigo Yoko Yundai esperem que gostem e mandem suas histórias para nós também.

contato:deathsoulkids@hotmail.com /sangriajuno@hotmail.com

obs: Não coloquem palavrões, trols, virus ( pelo amor de Deus nada de vírus pessoal), entre outras coisas e cenas muito pesadas por que menores de idade também visitam nosso Blogger ^^
bjbj pessoal

Taiga


1ª Parte

Oráculo’s de Amber: “A bela sem face”

Eram apenas 03:15AM, eu estava sem sono, levantei-me para tomar algo, estava escuro e eu não estava bem acordada não tinha muita noção do que estava fazendo, no escuro continuei o caminho para a cozinha. A casa era grande e eu vivia sozinha, era praticamente uma mansão sem ao menos uma companhia de animais, ouço um soar de piano suavemente pela vizinhança, - vizinhança? Eu morava em um bosque de árvores negras e sem vida, era triste, pois, fui abandonada pelos meus pais, fui criada em um centro de adoções, eu fui a ultima a ser adotada, não tinha amigos, e era conhecida como: “Ovelha Amaldiçoada”. De cabelos negros e olhos brancos inexpressíveis eu era desprezada por todos ao meu redor, - sinto uma leve tontura que me desorienta e me faz encostar-se à parede, o soar de piano continua a tocar cada vez mais penetrante na alma. Continuo o caminho para a cozinha, passo por uma sala de espelhos onde havia um piano, assusto-me em ver uma moça tocando-o, “Quem é você?” perguntei, “...” respondeu a mulher, me aproximo dela suavemente sem que ela perceba, “Quem é você?” tornei a perguntar “...” novamente respondeu ela -, quem será a moça que tão bem toca piano? Comecei a me perguntar, aquilo me deixa paralisada, então a mulher se levanta e vinha em direção a mim, mas ela ainda continua sem dizer sequer uma palavra, de seu vestido ela tira um punhal, aquilo me espanta, de repente, então ela corre em minha direção apontando o punhal em meu coração, mais espantada ainda, eu corro da sala de espelhos direto para o banheiro e me tranco -, procuro uma saída , mas apenas há uma janela pequena, a mulher usa o mesmo para esfaquear a porta, eu entro em pânico e pego uma tesoura que havia na pia do banheiro. “Saia daqui” gritei tremendo de espanto, de repente a moça parou de esfaquear a porta, “...” respondeu novamente a mulher, com pouca coragem fui abrindo a porta devagar, me pus a olhar para fora e ninguém estava lá, apena tinha um vestido negro sem alças, eu estava apenas com uma camisola, peguei o vestido e usei-o.

6:00AM, Olhei para a janela e vi que já estava nascendo o sol, sai do banheiro e abri todas as janelas para que o sol pudesse entrar com toda sua luz, o que acontecera mais cedo ainda me intrigava, pois, todas as portas estavam seladas com fortes cadeados -, “Como será aquela moça entrou?” aquela era a pergunta que não se calava, ouço alguém batendo no portão e vou abri-lo, “Bom Dia” disse o rapaz, “Bom Dia” retruquei, “Aqui que mora a senhorita Amber?” perguntou o rapaz, “Sim, eu sou Amber Evans, gostaria de entrar e tomar uma xícara de chá?” perguntei imaginando o quanto de coragem o rapaz tinha de vir até minha casa, “Claro, eu tenho um assunto a tratar com você a senhora” disse ele firme na voz, nós entramos ele foi para a sala principal enquanto fui a cozinha o buscar o chá. Quando voltei olhei em seu rosto e vi que sua expressão fácial não era das boas, “Voltei” disse, “Ah, sim”, coloquei a bandeja na mesa, “Sirva-se”, “Obrigado”, o rapaz de olhos negros olha fixamente aos meus olhos. “Qual seu nome?” perguntei, “Adam Evans”, “Espere um momento, você é Adam Evans?”, fiquei surpresa em saber disso. “Sou seu irmão” disse ele com um brilho intenso nos olhos, “Como? Eu fui criada sozinha em um orfanato, não há possibilidades de eu ter um irmão”, “Claro que há”, “Como?”, “Quando nós éramos pequenos, a ‘nossa’ mãe nos abandonou em orfanatos diferentes, para que nós não soubéssemos onde nós estávamos, “Mas eu consegui seu paradeiro perguntando para o diretor do centro de adoções, então ele me revelou” -, Fiquei aquele momento paralisada, sem palavras não o respondi, não sabia como tudo aquilo pôde acontecer comigo em apenas 1 dia, primeiro uma mulher e agora um irmão? “Irmão, você não tem alucinações com pessoas?”perguntei -, De onde saiu àquela pergunta? Assim tão de repente o chamei de irmão, disso tudo aquilo por impulso, mas a pergunta já foi feita e não tinha como apagá-la. “Sim” ele respondeu com normalidade, “Como são?”perguntei novamente por impulso, “Sim, tenho uma alucinação com um homem com um punhal em forma de trovão”, mas ele teve a mesma que eu, pois, o meu foi uma mulher, “Acredito que você também tenha tido”, “Sim, mas a diferença é que foi com uma mulher que tocava piano” -, Antes que percebêssemo-los estavam do nosso lado, viro meu rosto e os vejo em pé, “Irmão socorro”, ele também vira seu rosto e os vê, mas não entra em pânico como eu, “Dylan, sente-se” o homem obedeceu as ordens dele sem hesitar, “Como você fez isso?”, neste pouco tempo que falei a mulher pegou seu punhal e tentou me atacar e sem demora o homem segurou a mão dela. “Você os controla com seus pensamentos”, “Eles têm nome?”, “Sim, o nome do meu é Dylan”, “E o meu?”, “Tenho que dizer que você é uma garota de sorte, pois, você tem a lendária ‘Bela Sem-Face’, ela é super habilidosa, inteligente, rápida de todos os thiefs.


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